segunda-feira, 2 de março de 2009

Boletim Nº 13 - SP 02/03/2009 - Gestão: Sempre na Luta! Piqueteiros e Lutadores - 2008/2010

SINTUSP REUNI-SE COM A REITORA!?

Dia 18/2, durante a paralisação, o chefe de gabinete da reitora, Prof. Amadio, nos informou sobre o agendamento de uma reunião para o dia 26/2, com a própria reitora Suely Vilela. Para essa reunião foram os companheiros Magno, Solange, Vitor e Brandão, sendo o companheiro Brandão não aceito na reunião sob o argumento de não pertencer ao quadro USP, não pertencer ao Co e, sequer como diretor do Sintusp. O que, mesmo com os protestos dos demais diretores, a reitoria admitiu. A reunião foi aberta pela REItora Suely Vilela e, novamente os diretores presentes questionaram a ausência de Brandão como diretor do sindicato, desconsiderando o questionamento dos diretores do Sintusp e tendo conhecimento da pauta a ser discutida, a REItora retirou-se delegando a continuidade da reunião aos seus assessores (Dra. Ana Maria e Dr. Alberto (CJ); Amadio (chefe de Gabinete); Prof. Dante (Coordenador da Codage) e Prof. Adilson). Os pontos a serem discutidos na reunião seriam: readmissão de Brandão e retirada dos processos contra diretores e militantes do movimento/a entidade; incorporação do quadro de funcionários da extinta

FAENQUIL à USP; situação dos 5.211 companheiros contratados pós 1988; retirada da pauta do Co a discussão sobre o projeto de Carreira. Ainda sobre a ausência de Brandão na reunião , o Prof. Amadio e a CJ disseram que a USP não reconhece a sua legitimidade como representante dos funcionários no Co e como Diretor do Sintusp uma vez que Brandão foi demitido da USP. Lembramos à REItora e seus representantes que Brandão foi escolhido através do voto direto como diretor do Sintusp e representante dos funcionários da USP junto ao Conselho Universitário. Isso não há como mudar! Até porque quem o elegeu foram os trabalhadores da Universidade. Sobre a incorporação do quadro de funcionários da extinta FAENQUIL, fomos informados que a CJ está terminando a análise da proposta do Governo e que juridicamente está tudo pronto, o que está dificultando a negociação é o impasse financeiro. Sobre a situação dos companheiros contratados pós 1988, argumentamos que alguns companheiros já estão recebendo carta informando a irregularidade de sua contratação e que alguns Diretores de unidades já estão recebendo cobrança e multas pelas contratações irregulares. Após muita conversa a Dra. Ana Maria deixou escapar que o Tribunal de Contas do Estado está contestando as contratações realizadas pela USP. A Universidade está fazendo a defesa, mas caso venha perder, irá recorrer à justiça.

Voltamos a questionar, se não há o que temer por que a

USP está fazendo defesa? Vamos mais ainda, caso

perca irá recorrer à justiça?! Recorrer enquanto os

funcionários aguardam sentença já desempregados?


DIA 12 DE MARÇO, ÀS 12H30, NO SINTUSP

Assembléia com todos os 5.211 funcionários

com emprego ameaçado

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