sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Moções

Contra a demissão de Clauidionor Brandão, total repúdio às ações fascistas da reitora Sueli Vilela

O ato tresloucado e repulsivo perpetrado pela reitora Sueli Vilela não é apenas um ataque ao companheiro Brandão, que há anos vem dedicando o melhor de sua vida à construção de uma universidade pública, crítica, atuante e comprometida com as transformações sociais, mas uma afronta à todos aqueles que buscam barrar o perverso processo de sucateamento da universidade e dos serviços públicos no Estado de São Paulo. A demissão de Brandão tem um claro propósito intimidatório, traduz a forma mesquinha que os governos do PSDB, ontem Alckmin, hoje Serra, procuram utilizar no sentido de desmoralizar os movimentos dos trabalhadores e da juventude em busca de sua emancipação política e independência de classe. Não serão as demissões arbitrárias, como as de Claudionor Brandão e Dirceu Travesso que irão esmorecer ou mesmo amedrontar os trabalhadores em luta pela defesa da universidade e do patrimônio público em nossa sociedade.

Total repúdio às ações fascistas da reitora Sueli Vilela

Pela imediata reintegração de Claudionor Brandão à Universidade de São Paulo

Professor Carlos Bauer

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Caras Companheiras e Caros Companheiros do SINTUSP,


Desde a cidade de Munique, na Alemanha, permito-me enviar-lhes, na qualidade de antigo militante do movimento estudantil da FADUSP e advogado atuante em diversos movimentos e greves do SINTUSP dos anos 80, a minha mais ampla e irrestrita solidariedade na duríssima a luta, travada pela REINCORPORAÇÃO IMEDIATA E INCONDICIONAL do Direitor e Delegado Sindical, Representante Eleito dos Funcionários no Conselho Universitário, Claudionor Brandão, exigindo, concomitantemente, a imediata retirada de todos os processos administrativos e sindicâncias, movidas contra os estudantes, trabalhadores e professores que lutaram e continuam lutando em defesa da Universidade de São Paulo.
Os inúmeros e infâmes ataques políticos e administrativos, desferidos de modo soez contra o SINTUSP, Claudionor Brandão e todos os intrépidos representantes desse organismo sindical das trabalhadoras e trabalhadores uspianos, abastecem-nos com provas cabais de que o tão alardeado "Estado de Direito, Social e Democrático", decantado nas Constituições do Estado de São Paulo e da República Brasileira, dominados pela ínfima minoria de proprietários burgueses e latifundiários, é inteiramente incapaz de acatar os mais lídimos direitos de representação da classe trabalhadora, explorada e oprimida, e de seus mais legítimos aliados sociais. Pois, em verdade, os sindicatos são centros de organização da classe trabalhadora e devem atuar no grande interesse de sua completa emancipação.

De imediato, divulgaremos os ataques desferidos contra o SINTUSP entre organizações operárias e democráticas européias que simpatizam com a causa de libertação das trabalhadoras e trabalhadores do Brasil, clamando pela reintegração imediata e incondicional de Claudionor Brandão!

Ilimitada liberdade de reunião, conscientização e propaganda para as organizações proletárias e seus aliados!

Ceterum censemus capitalismum esse delendum!

Emil Asturig von München
Escola de Agitadores e Instrutores "Universidade Comunista Revolucionária Jakob M. Sverdlov", Munique, Alemanha
Professor da Universidade do Povo de Munique (Münchner Volkshochschule), Área Política, Sociedade e Humanidade (Politik, Gesellschaft und Mensch)
Membro da Ordem dos Advogados da Alemanha e da União das Ordens dos Advogados da União Européia

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READMISSÃO IMEDIATA DE CLAUDIONOR BRANDÃO


Lamentavelmente no dia 09 de dezembro, o companheiro Claudionor Brandão, funcionário da USP (Universidade de São Paulo) foi, de forma arbitrária, demitido por justa causa. Contra qualquer argumento que a reitoria utilize, sabemos que essa demissão é política e uma ameaça ao conjunto dos trabalhadores, é uma ameaça aos lutadores.
O ataque contra um trabalhador é ataque contra a Classe trabalhadora. E um ataque a um militante é também um ataque a nós. O ataque contra uma liderança da classe, é um ataque contra o movimento, numa clara tentativa de desestabilizar e acuar o movimento.
O companheiro Brandão, um valoroso lutador do movimento sindical e político da esquerda, foi vítima de uma ilegalidade, uma arbitrariedade de uma reitora que entrega a universidade pública aos mais espúrios interesses do capital privado e de um governador conhecido pela sua truculência contra o movimento social. Essa demissão é uma afronta à estabilidade sindical e ao direito de organização dos trabalhadores, em especial, aos trabalhadores organizados do funcionalismo público.
O contexto dessa demissão é o ataque aos setores de luta e anti-governistas e visa silenciar os que resistem e resistirão aos ataques que estão sendo orquestrados pelo governo e pela burguesia. Os Governos Lula/Serra têm a política de atacar os setores mais organizados da classe para desestabilizá -los e assim, com mais facilidade, implantar as “Reformas” Neoliberais. Nesse momento de grave crise econômica esses governos, preocupados em salvar o grande capital, estão atacando os que lutam. Primeiro foi o companheiro Didi trabalhador da Nossa caixa, depois o companheiro William do BB e agora Brandão.
Esses fatos não são mera coincidência, é parte de um ataque orquestrado contra os trabalhadores e a esquerda. Por isso, mais do que nunca, que está colocada a necessidade da unidade da esquerda para enfrentar os ataques do governo, tanto na retirada de direitos quanto nas perseguições em curso. Por isso, nós do Espaço Socialista, defendemos a realização de um encontro nacional (precedido de encontros regionais) e que nesse momento seria fundamental para organizar a resistência em nível nacional.

Por isso, exigimos:
- A Readmissão imediata do companheiro Brandão e o reconhecimento da ilegalidade cometida. Fim de toda e qualquer perseguição aos trabalhadores;
-Fora Suely Vilela
-Por uma universidade pública e gratuita para todos. Universalizaçã o do ensino público;
-Pelo direito de organização sindical.

Espaço Socialista
São Bernardo do Campo, 14 de dezembro de 2008

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Contra a demissão do companheiro sindicalista do SINTUSP, Claudionor Brandão!

Pela imediata e incondicional reincorporação de Brandão aos quadros da USP!

Abaixo os ataques contra as entidades sindicais dos trabalhadores, estudantes e professores da USP!

Pela retirada de todos os processos e sindicâncias contra os que lutam pela universidade pública!

Nós, trabalhadores da Fábrica Ocupada Flaskô e do Movimento das Fábricas Ocupadas estamos indignados com a demissão do companheiro sindicalista do SINTUSP, Claudionor Brandão.

É evidente que a reitoria da Sra. Sueli Vilela montou uma farsa para demitir Brandão, em desrespeito às leis que deveriam garantir o exercício do mandato sindical e o direito de manifestação. Para isso, contou com o aval da maioria do Conselho Universitário.

Dessa forma, a reitoria busca atacar a entidade sindical dos trabalhadores da USP e o direito de organização da categoria. Não podemos permitir que esse crime siga adiante, senão, todos os atuais perseguidos políticos da USP, funcionários, professores e estudantes que participaram de legítimas greves, manifestações e ocupações de prédios públicos também sofrerão conseqüências semelhantes e suas entidades de representação ficarão enfraquecidas.

Por isso, estamos incondicionalmente a favor da imediata reincorporação de Brandão aos quadros da USP, bem como pela a retirada de todos os processos administrativos e sindicâncias aos estudantes, trabalhadores e professores que lutam em defesa da universidade pública.


Pedro Santinho, coordenador geral do Conselho da Fábrica Ocupada Flaskô

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Amigos e companheiros,
meu mais veemente repúdio contra este ato anti-democrático e anti-
operário da reitoria da USP contra o sindicalista Claudionor Brandãoque é na verdade uma medida direta contra os trabalhadores e contra todos os que lutamos por transformações sociais.

Gilson Dantas, médico e doutor em sociologia pela UnB

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Caros,

declaramos aqui a adesão da ASSAN - Associação de Servidores do Arquivo Nacional - à campanha contra a demissão de Claudionor Brandão.
Repudiamos a postura da direção da USP por esta perseguição ao movimento dos trabalhadores, a qual sofremos e combatemos em nossos ambientes de trabalho cotidianamente.

um abraço e saudações revolucionárias
Direção da ASSAN


MOÇÃO DE REPÚDIO

Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado - PSTU

O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado vem manifestar total repúdio à demissão de Claudionor Brandão, trabalhador integrante do quadro de funcionários da Universidade de São Paulo, a USP.
Tal demissão é evidente iniciativa do governador José Serra/PSDB e da reitoria da USP para tentar amedrontar e agredir aqueles que resistem aos ataques desse governo ao ensino superior público do país.
Em 2007, Serra decretou várias medidas contra as universidades públicas de São Paulo e teve como reação às suas medidas a histórica ocupação da reitoria da USP. Essa ocupação, juntamente com uma forte greve de professores, funcionários e estudantes na USP, UNESP e UNICAMP fez com que Serra amargasse a derrota de seus decretos.
Apesar de derrotado no ano passado, Serra não desistiu de sua empreitada contra a educação pública e de qualidade, e tenta através do ensino à distância, do avanço da privatização da pesquisa e de outros ataques, descaracterizar ainda mais a produção científica e a autonomia universitária.
Para não correr o risco de uma nova derrota, o governador de São Paulo persegue o movimento estudantil e dos trabalhadores, utilizando-se de medidas absolutamente autoritárias e de recursos administrativos institucionalizados pela ditadura militar.
As atitudes de Serra e da reitoria da USP em demitir Claudionor Brandão e em sindicalizar e criminalizar vários estudantes e funcionários que atuaram na ocupação da reitoria da USP, assim como o ataque promovido pelo governo Lula ao ANDES (Sindicato Nacional de Professores de Instituições de Ensino Superior), são parte de uma mesma política. São tentativas de derrotar a organização e as mobilizações contrárias as medidas neoliberais de tais governos com o uso da força e da arbitrariedade.
Mas enganam-se aqueles que apostam na rendição dos movimentos sociais que defendem a educação pública e os direitos dos trabalhadores e da juventude. Pois a resistência e a mobilização estão se intensificando. No momento onde a burguesia e seus representantes governamentais buscarão despejar sobre as costas dos trabalhadores, da juventude e do povo pobre a conta dos prejuízos da crise econômica, diversas e gigantescas mobilizações ganham forma em todo o mundo.
Na USP, a força das mobilizações persiste.
Não aceitaremos a perseguição política que representa a demissão de Claudionor Brandão. Não aceitamos a perseguição que Serra e a Reitoria desenvolvem contra aqueles que ocuparam a reitoria em defesa da universidade pública, gratuita e de qualidade para todos.
O PSTU reforça a exigência de imediata reintegração de Brandão e pelo fim dos processos de sindicância e criminais sobre os ativistas das mobilizações. Reforçamos assim também à campanha pela reintegração de dezenas de trabalhadores das empresas estatais (como Nossa Caixa, Metrô e SABESP) que foram demitidos por lutarem contra os planos de privatização e de precarização dos serviços públicos.

Pela Imediata reintegração de Claudionor Brandão!
Suspensão de todas as sindicâncias e processos criminais contra os que lutam!
Derrotar os novos ataques de Serra à educação!

dezembro de 2008
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado

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MOÇÃO DE REPÚDIO


O Centro Academico Benevides Paixão, entidade representativa dos estudantes de Jornalismo, Multimeios e Artes do Corpo da PUC-SP, vem a público manifestar o seu repúdio a demissão do sindicalista Claudionor Brandão, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP- Sintusp, por parte da direção da universidade. A demissão de um sindicalista por questões politicas é um absurdo completo, representando um ataque a liberdade de organização dos trabalhadores em seus locais de trabalho. Sendo o Sintusp um sindicato do campo combativo, uma demissão em período de férias letivas tem a intenção apenas de evitar qualquer tipo de mobilização da categoria.


Essa demissão a mando da REItoria da USP soma-se ao modo como o Governo do Estado de São Paulo trata os seus servidores os movimentos sociais do estado. Só nos últimos meses, houve ainda demissões de trabalhadores que atuavam no meio sindical no Banco Nossa Caixa e no Metrô, alem da criminalização da Apeoesp por organizar greve entre os professores estaduais de educação pública.

Ainda no ambito sindical, o governador tucano José Serra comandou ainda em menos de dois anos a repressão aos trabalhadores da Johnson & Johnson em São José dos Campos, aos siderúrgicos da Cosipa em Cubatão e aos servidores da própria Secretária de Segurança Pública. O Governo tucano reprimiu ainda as ocupações de estudantes da PUC-SP, na Unesp Araraquara, Unifesp Guarulhos e Reitoria, Fundação Santo André e Universidade Católica de Santos e Faculdade de Direito da USP, alem da repressão ao MTST e MST, entre outros.

Frente a esse avanço na criminalização dos movimentos sociais por parte do tucanato paulista, a única solução é a mobilização e a unidade de todos os lutadores para resistir, como demostram ações como a Ocupação da USP, que reverteu uma série de decretos e derrubou o Secretário de Ensino Superior, ou o exemplo das ocupações da Unifesp e Fundação Santo André que derrubaram seus reitores corruptos, e ainda teve a mobilização dos metroviários que conseguiram a reintegração do sindicalista demitido Paulo Pasin.

Se atacam um, atacam todos.

Saudações Estudantis


Centro Acadêmico Benevides Paixão - PUC-SP
Artes do Corpo, Jornalismo e Multimeios
Gestão Aos Que Virão - 2008/2009

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MOÇÃO DE REPÚDIO


O Grupo Além do Mito, que constrói o movimento estudantil combativo da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), vem manifestar o seu repúdio ao ato da reitoria da Universidade de São Paulo (USP), Sueli Vilela, que demitiu por motivos de perseguição política o trabalhador da instituição e sindicalista Claudionor Brandão.


Esta demissão não representa somente um ataque a individualidade de um trabalhador, a um técnico que trabalhava na manutenção de condicionadores de ar fazia 21 anos, mas a autonomia da classe trabalhadora para organizar-se e reivindicar seus direitos.


Sentimo-nos, também, atingidos com esse tipo de atitude, digna de déspotas, e não apenas prestamos o nosso repúdio a tal atitude como – também – vimos prestar nossa solidariedade ao trabalhador Claudionor Brandão e exigir a sua imediata readmissão.


Primeiro levaram os comunistas,

Mas eu não me importei

Porque não era nada comigo.


Em seguida levaram alguns operários,

Mas a mim não me afetou

Porque eu não sou operário.


Depois prenderam os sindicalistas,

Mas eu não me incomodei

Porque nunca fui sindicalista.


Logo a seguir chegou a vez

De alguns padres, mas como

Nunca fui religioso, também não liguei.


Agora levaram-me a mim

E quando percebi,

Já era tarde.


Bertolt Brecht – A Indiferença


Grupo Além do Mito...

“Estudar para lutar, lutar para estudar!”

http://grupoalemdomito.blogspot.com
alemdomito.ufal@gmail.com

Maceió, 13 de dezembro de 2008

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DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES “HELENIRA DE REZENDE” DA UNESP, Seção MARÍLIA

MOÇÃO DE REPÚDIO


O DELEGADO LOCAL do DIRETÓRIO CENTRAL DO ESTUDANTES “HELENIRA REZENDE” da UNESP campus Marília, discente Felipe Luiz, RA. 125120-1 RG 41758126-9, REPUDIA a demissão do diretor do Sindicato Dos Trabalhadores da USP — SINTUSP, Claudionor Brandão, perpetrada pela Reitoria da USP, que se encarna na Reitora Suely Vilela. A legalidade vigente garante a liberdade de organização sindical aos trabalhadores e trabalhadoras do país. Por trás da “justa causa” apresentada pela Reitoria da USP esconde-se o medo da organização autônoma e combativa dos trabalhadores, bem como a vontade de vingar-se das derrotas que o movimento dos trabalhadores da USP, em aliança com o movimento estudantil autônomo e combativo, infligiu à burocracia acadêmica, corrupta e subserviente a interesses estranhos aos direitos à educação tal qual dispõem a lei constitucional em vigência no país, tais sejam: educação pública, universal, laica e de qualidade, que privilegie a formação humanística de cidadãos críticos. Com o entendimento de que se trata de perseguição política mascarada como demissão por justa causa, registramos nosso completo, total e irrestrito repúdio a esta ação, e exigimos a reincorporação imediata do referido trabalhador aos quadros da universidade.



Marília, 10 de dezembro de 2008

Felipe Luiz
Delegado Local do DCE


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Contra a demissão do companheiro sindicalista do SINTUSP, Claudionor Brandão!

Pela imediata e incondicional reincorporação de Brandão aos quadros da USP!

Abaixo os ataques contra as entidades sindicais dos trabalhadores, estudantes e professores da USP!

Pela retirada de todos os processos e sindicâncias contra os que lutam pela universidade pública!



A Esquerda Marxista, tendência do Partido dos Trabalhadores (PT), vem através desta moção, repudiar a demissão do companheiro sindicalista do SINTUSP, Claudionor Brandão.



É evidente que a reitoria da Sra. Sueli Vilela montou uma farsa para demitir Brandão, em desrespeito às leis que deveriam garantir o exercício do mandato sindical e o direito de manifestação. Para isso, contou com o aval da maioria do Conselho Universitário.


Dessa forma, a reitoria busca atacar a entidade sindical dos trabalhadores da USP e o direito de organização da categoria. Sabemos que um ataque contra um, é um ataque contra todos, ou seja, a injusta demissão de Brandão coloca em risco também todos os atuais perseguidos políticos da USP, funcionários, professores e estudantes que participaram de legítimas greves, manifestações e ocupações de prédios públicos.. E, assim, perseguindo e atacando, tentam enfraquecer as entidades estudantis e sindicais e as mobilizações em defesa da universidade pública, gratuita e de qualidade para todos!


Por isso, estamos incondicionalmente a favor da imediata reincorporação de Brandão aos quadros da USP, bem como pela a retirada de todos os processos administrativos e sindicâncias aos estudantes, trabalhadores e professores que lutam em defesa da universidade pública.


Serge Goulart, pela Esquerda Marxista


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